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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Prós e contras da reposição hormonal masculina

Muito tem se falado nas duas últimas décadas sobre o envelhecimento da mulher e a terapia de reposição hormonal (TRH) feminina, com seus riscos e benefícios.
Agora fala-se na reposição hormonal masculina. Isso mesmo, sobre o envelhecimento masculino, chamado por alguns de andropausa. A andropausa, mais apropriadamente *"hipogonadismo masculino tardio", corresponde a um período da vida em que os homens apresentam sinais e sintomas decorrentes da diminuição do tamanho dos testículos e, conseqüentemente, da queda da produção de testosterona (principal hormônio sexual masculino secretado pelas células intersticiais dos testículos). Criados por analogia à menopausa, os termos andropausa e menopausa masculina são considerados por diversos especialistas impróprios, por não apresentarem uma significação fisiológica precisa.
Na mulher a reposição hormonal sempre vem associada à falência ovariana, ou seja, a mulher deixa de ser fértil pela falência dos ovários que produziam importantes hormônios femininos. No envelhecimento masculino pode haver uma diminuição na quantidade de espermatozóides, mas não encontraremos a infertilidade associada como conseqüência da diminuição hormonal.

A partir de 40 anos, há uma diminuição do hormônio masculino (testosterona) em 1% ao ano, o que vai continuar após os 50 anos.

A urologista e terapeuta sexual **Sylvia Marzano lembra que essa queda hormonal costuma ser erroneamente chamada de andropausa e atualmente, de acordo com Organização Mundial de Saúde (OMS), seu nome mais apropriado é Distúrbios Androgênicos do Envelhecimento Masculino (DAEM). O tratamento desses distúrbios inclui não só tratamento que retoma uma melhor qualidade de vida (sexual também), como explica fatores antes tratados como estresse, fadiga, depressão no envelhecimento.

Os sintomas que caracterizam essa disfunção são: irritabilidade e alterações de humor, insônia, dificuldade de memorização e concentração, cansaço, (sintomas esses muitas vezes confundidos e tratados somente como depressão), além de dificuldades de ereção, diminuição de massa muscular, queda de cabelos e pêlos e às vezes osteoporose.

Sylvia Marzano alerta que a partir dos 40 anos, alguns aspectos das disfunções sexuais masculinas, como a diminuição ou perda do desejo sexual e a perda significativa da qualidade da ereção, podem ser sinais desse DAEM.

Muitos homens por terem uma maneira de ser mais ativa e otimista frente à vida, autoconfiantes em relação ao ato de envelhecer, podem sentir menos, ou não se render tão intensamente aos sintomas característicos da diminuição de testosterona, e provavelmente homens menos autoconfiantes estejam mais predispostos a sentir de forma mais intensa e rápida os sintomas dessa diminuição hormonal.

Além dos sintomas acima citados que aparecem em geral, de forma lenta e progressiva, o urologista pode pedir exames de sangue, para saber como estão os níveis de testosterona.

A queda do hormônio masculino testosterona costuma ser chamada erroneamente de andropausa, o nome mais apropriado é "Distúrbios Androgênicos do Envelhecimento Masculino" (DAEM) Cada vez mais os urologistas passam a concordar que os sintomas da DAEM podem ser abrandados com a reposição hormonal de testosterona, reposição de testosterona, injetavel na maioria das vezes, que deve ser acompanhada rigorosamente pelo urologista, pois é contra-indicada nos casos de câncer ou aumento de próstata, segundo Sylvia Marzano.
É importante ressaltar que a reposição hormonal de testosterona não deve estar associada à busca de melhora na performance sexual, pois essa reposição somente faz-se necessária quando há carência hormonal como sintomatologia .

Esse tratamento de TRH (terapia de reposição hormonal) costuma provocar uma melhora significativa dos sintomas relacionados ao humor, cansaço, disposição para a vida, melhora do desejo sexual e na resposta erétil.

Importante também lembrar que a partir dos 40 anos, é necessário fazer os exames de prevenção das doenças da próstata: PSA, ultrassom da próstata e outros como densitometria óssea.

Assim como no tratamento feminino, a orientação do médico é indispensável, pois o paciente será submetido a vários exames, para se ter uma visão geral do organismo e para que se possa verificar as concentrações dos níveis dos hormônios sexuais, para depois se avaliar a necessidade ou não desse tratamento. 

Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/reposicao_hormonal_masculina.htm
Acessado em 12/08/2011 às 22:13

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