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sábado, 30 de julho de 2011

Alzheimer, conheça um pouco mais

cerebroPesquisa aponta o baixo estímulo cognitivo como principal fator de risco para o Alzheimer

Um estudo divulgado na Conferência Internacional da Associação de Alzheimer (Paris) e publicado pelo periódico Lancet Neurology aponta que metade dos casos de doença de Alzheimer no mundo pode ser atribuída a sete diferentes fatores de risco:
1) tabagismo;
2) sedentarismo;
3) baixo estímulo cognitivo;
4) hipertensão arterial;
5) diabetes;
6) obesidade;
7) depressão.

A pesquisa ainda demonstrou que o fator que tem maior associação com a doença é o baixo estímulo cognitivo ao longo da vida, seguido pelo tabagismo e sedentarismo.
Calcula-se que 15% da população mundial nunca frequentou a escola e outros 25% não passaram do ensino fundamental. No Brasil, o analfabetismo está na ordem de 10%, mas na região Nordeste esse índice chega a quase 20%. É bom lembrar que um baixo estímulo cognitivo anda de mãos dadas com a pobreza e afeta o cérebro de forma bem precoce.
A pobreza é reconhecida como um dos principais fatores que contribuem para o número de pessoas com retardo mental ao redor do mundo. Em países desenvolvidos, a prevalência de retardo mental situa-se em torno de 3-5/1.000 indivíduos, enquanto em países pobres encontramos uma prevalência que chega a ser cinco vezes maior. Estima-se que cerca de 200 milhões de crianças menores de cinco anos em países subdesenvolvidos não atingem seu pleno potencial de desenvolvimento cognitivo devido a condições associadas à pobreza, que por sua vez está por trás de dois dos principais fatores de risco para o retardo mental: deficiência nutricional e de estímulo cerebral. Uma revisão sobre o assunto publicada pela Academia Americana de Neurologia em agosto de 2008 intitula o problema como uma epidemia neurológica escondida. Do ponto de vista de saúde pública, a pobreza tem um impacto sobre o estado neurológico muito maior que a grande maioria das doenças neurológicas com suas organizadas sociedades médicas e associações de pacientes, e com seus medicamentos que movem o business da saúde.
O Banco Mundial reconhece que, dentre todas as intervenções em saúde, o controle da desnutrição pode ser considerado a intervenção que apresenta melhor custo-benefício. E os primeiros anos de vida de uma criança são os mais vulneráveis para o cérebro, começando a contar desde o primeiro dia da concepção, na barriga da mãe. A mãe precisa comer bem! Todo mundo tem que comer bem. E uma coisa puxa a outra. Crianças desnutridas têm menor chance de chegar à escola, e quando chegam têm maior chance de evasão.

Fonte: http://idmed.uol.com.br/saude-de-a-z/doenca-de-alzheimer-estimular-o-cerebro-auxilia-na-prevencao.html
Acessado em 30/07/2011 às 18:53

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