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quarta-feira, 15 de junho de 2011

A hora certa de ligar para o pediatra

Pais de primeira viagem levam fama de serem atrapalhados, inseguros e exagerados. Por exemplo, quando seu filho ficou com febre pela primeira vez, você ligou direto para o pediatra ou deu ao seu filho o antitérmico recomendado e observou se a febre voltava?
27600tuowi57bs8 A hora certa de ligar para o pediatraSe você escolheu a primeira opção, saiba que isto é normal. No entanto, passar informações por telefone não é uma tarefa fácil, principalmente quando se diz respeito a mal-estar em bebês. “A maioria das crianças pequenas tem sintomas inespecíficos quando tem alguma infecção”, explica a pediatra Renata Mazzotti Zampol, do Hospital Santa Catarina.
Por este motivo, antes de pegar no telefone, os pais devem se certificar e observar seus filhos para poder informar corretamente o pediatra – que irá decidir com os pais qual a melhor atitude a ser tomada.
O que se deve observar

A criança doente muda seu comportamento. “Se ela costuma ser agitada e brincar bastante, deve-se suspeitar quando ela está prostrada, gemendo, cansada demais inclusive para mamar, ou, se for maiorzinha, sem apetite para comer”. Este pode ser o primeiro sinal de que algo está errado.
O choro também é um bom indicador. Quando a criança está chorosa sem motivos, pode significar que ela está sentindo dores no corpo, talvez por causa de uma febre.
Neste caso, o primeiro passo antes de pegar no telefone é medir a temperatura com um termômetro. Se a criança estiver com temperatura média de 37,8° C ou superior, ela está febril e pode se tratar de alguma infecção.
“O que acontece é que a infecção pode estar no começo e, mesmo que os pais corram para o pronto-socorro, se a infecção ainda não se manifestou não há nada que possa ser feito. Nestes casos, o ideal é esperar de 12 horas a 24 horas e observar garganta, ouvidos, se há coriza”, explica Renata.
Identificando os ruídos de forma correta

De abril a julho, os casos de infecções respiratórias em crianças se tornam mais comuns. Segundo Renata, é preciso ficar atento e saber identificar os diferentes sons produzidos durante a respiração da criança. “Um ronco, que parece vir do pulmão, na verdade pode significar uma obstrução nasal. Neste caso, talvez lavar a narina com soro fisiológico possa ajudar como medida imediata”. Já quando a criança tem um desconforto respiratório causado por infecção pulmonar, o barulho é diferente. “Sempre que ela respira produz um sibilo (como se fosse um gatinho miando) e fica muito cansada para respirar. Independente do ruído, os pais devem sempre ficar atentos com alguns sinais e sintomas importantes como gemencia, dificuldade para mamar, respiração rápida, superficial e engasgos”, diz.

Desidratação

Quando a moleira (fontanela) está baixa e os olhos encovados, a criança pode estar desidratada. “Observe se ela está fazendo xixi como de costume, se quando chora saem lágrimas ou se tem saliva na boca, para informar ao pediatra”.
Vômito

Vomitar uma vez não significa necessariamente que algo está errado. “Agora, se ela está vomitando várias vezes é preciso observar a quantidade de vezes e quando ela vomitou”.
Informações como o que ela comeu, se comeu algo diferente, se tomou algo diferente, são importantes para se passar ao pediatra. E, a menos que ela esteja vomitando sem parar, a dica é primeiro ligar para o pediatra e, juntos, decidir se é o momento de ir ao pronto-socorro pediátrico ou de marcar uma consulta. “O pediatra conhece a criança desde que nasceu e sabe se ela é asmática, alérgica, se ela aguenta ou não esperar. É ele quem pode auxiliar melhor os pais a tomar qualquer decisão”.
Segundo Renata, o recomendado em qualquer caso é observar a criança, ligar para o pediatra e, identificado o problema, marcar uma consulta para que ele a examine. “Pronto-socorro só em casos emergenciais”, conclui.
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por Marina Teles

Fonte:
http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/2011/04/26/a-hora-certa-de-ligar-para-o-pediatra/
Acessado em 15/06/2011 as 11:01

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