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terça-feira, 14 de junho de 2011

Todo tipo de fritura faz mal à saúde?

“Quando o assunto é dieta e alimentação saudável, a primeira restrição é a fritura. Mas poucos sabem que com o uso do óleo correto, nutrientes essenciais ao nosso organismo são menos afetados e que o nível de gordura do alimento não depende apenas da forma como é preparado, mas também da escolha do produto”, explica Rafael Bedore, engenheiro de alimentos.
Um exemplo disso, diz o especialista, é o da sardinha, que não aumenta muito o teor de gordura entre grelhada e frita (12,3% de gordura para 15,6%) e a do peixe carapau – uma espécie facilmente encontrada no litoral norte brasileiro – que também quase triplica a sua quantidade (3,7% de gordura para 9,6%). Feitas as contas, no entanto, o peixe carapau frito continua a ser uma opção com menos gordura do que a sardinha grelhada.
Segundo a Tabela de Composição de Alimentos do Instituto Nacional de Saúde (INSA), o bife de vaca grelhado tem 6,4% de gordura, aproximadamente o mesmo que alguns tipos de peixes feitos em fritura. Mas com uma diferença fundamental: a gordura da vaca é majoritariamente saturada e a do peixe é insaturada. Nesse sentido, vale ressaltar que a Organização Mundial da Saúde recomenda a substituição de gorduras saturadas (na maioria de origem animal) por insaturadas (que encontramos em alguns peixes e nos alimentos de origem vegetal, como óleos extraídos de sementes).
“A ideia de que alimentos fritos devem ser descartados da dieta está distorcida, mesmo porque a fritura somente se torna vilã do cardápio diário quando a melhor gordura não é escolhida ou então se exagera na quantidade. Isso vale tanto para o tipo de gordura do alimento como para o tipo de óleo utilizado”, diz Bedore.
Prefira os azeites e os óleos extraídos das sementes
Usar frituras é comum, como quando refogamos o arroz, temperamos o feijão ou fazemos uma torta, por exemplo. Para não errar, uma regra básica é dar preferência aos óleos 100% vegetais, como aqueles que são extraídos de sementes. Dentre eles também são muitas as diferenças de nutrientes. Um exemplo disso é o óleo de amendoim.
Segundo Bedore, comparado a outros óleos vegetais, o óleo de amendoim se destaca pelo valor nutritivo, por apresentar grande quantidade de gorduras monoinsaturadas. “Os benefícios à saúde no consumo do óleo de amendoim são equivalentes ao do azeite, por exemplo. Graças à sua concentração de ácidos graxos poli-insaturados, em especial de ômega-6, atua na prevenção de doenças neurológicas e cardiovasculares, estimulando o sistema imunológico e o sistema nervoso. Uma colher (sopa) de óleo de amendoim oferece 6,5 g e 4,5 g de ácidos graxos monoinsaturados e 3,5 de poli-insaturados, respectivamente (a título de referência, no azeite de oliva essa quantidade é de 5,6 g). Na prática, isso significa que o óleo de amendoim contribui para a diminuição dos níveis de LDL (colesterol ruim) e para a manutenção da qualidade de HDL (colesterol bom), benefícios comumente associados aos óleos ricos em gorduras monoinsaturadas”, esclarece.
Outro aspecto essencial do óleo de amendoim, segundo Bedore, é o fato de ele ser rico em vitamina E, um nutriente antioxidante que fortalece as células e, assim, atua contra o envelhecimento precoce. “Essa vitamina impede a proliferação exagerada dos radicais livres, grandes inimigos da saúde, e atua também na regeneração de todos os tecidos do organismo, além de favorecer processos anti-inflamatórios”, afirma o profissional.
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da Redação do Portal “O que eu tenho?”
http://oqueeutenho.uol.com.br/portal/2011/06/13/todo-tipo-de-fritura-faz-mal-a-saude/
Acessado em 14/06 as 09:26
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