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segunda-feira, 20 de junho de 2011

Teste do pezinho garante diagnóstico de doenças

Moléstias graves que não apresentam sintomas logo após o nascimento do bebê podem ser identificadas, como a fenilcetonúria e o hipotireoidismo congênito

A triagem neonatal, mais conhecida como teste do pezinho, previne doenças congênitas ou infecciosas que não apresentam sintomas no período neonatal, mas podem ter consequências graves. A Sociedade Brasileira de Triagem Neonatal (SBTN) esclarece que, com o exame, é possível fazer o diagnóstico de diversas doenças a tempo de se interferir em seu curso, permitindo a adoção de tratamento precoce específico e a diminuição ou eliminação das sequelas associadas a cada doença.

Atualmente, o teste está disponível em todos os estados, que contam com pelo menos um serviço de referência em triagem neonatal e diversos postos de coleta nos municípios de cada estado, segundo informações do Ministério da Saúde. O exame oferecido pela rede pública de saúde — em 2001 o ministério criou o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) — detecta o hipotireoidismo congênito e a fenilcetonúria. Alguns estados estão habilitados a constatar também nos bebês as hemoglobinopatias (como a anemia falciforme) e outros ainda diagnosticam a fibrose cística. De acordo com a SBTN, laboratórios particulares, o teste do pezinho permite identificar mais de 30 doenças antes que seus sintomas se manifestem.



A importância do teste do pezinho deve ser ressaltada às mães pelos médicos, que devem orientá-las a procurar um posto de coleta público ou um laboratório da rede privada de saúde. Para garantir o sucesso da detecção, o Ministério da Saúde informa que o exame deve ser feito no momento e da forma adequados. Veja o passo a passo para fazer o procedimento: — A coleta só pode ser feita 48 horas após o início da amamentação e nunca depois de 30 dias de vida, sendo o ideal entre o terceiro e o sétimo dia de vida.

— No posto de coleta, é feita uma ficha cadastral da criança.

— A coleta é realizada por uma enfermeira especialmente treinada e todo o material necessário para a única punção feita no calcanhar do recém-nascido — região rica em vasos sanguíneos — deve ser descartável.

— Após a coleta, o papel-filtro deve ser mantido em temperatura ambiente até a secagem completa do sangue por pelo menos duas horas.

— O exame colhido é encaminhado a um laboratório central, onde os exames são processados, e o resultado é encaminhado de volta ao posto de coleta para que a família o receba e apresente ao pediatra.

— Em caso de resultado alterado, o laboratório central aciona o posto de coleta para que entre em contato com a família e traga a criança para fazer exames confirmatórios.

— A orientação dada aos pais deve ressaltar que a maior parte das doenças triadas no teste do pezinho são assintomáticas no período neonatal. Portanto, eles não devem demorar em procurar a confirmação diagnóstica dos casos suspeitos sob o risco de haver sequelas graves e irreversíveis no desenvolvimento da criança.

— Dependendo da doença detectada, é possível obter adequada orientação sobre o tratamento nos serviços de referência em triagem neonatal, que contam com uma equipe multidisciplinar especializada.

Fonte: http://site.portalcofen.gov.br/node/7049
Acessado em 20/06/2011 às 23:03

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